Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry’s standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book. It has survived not only five centuries, but also the leap into electronic typesetting, remaining essentially unchanged.
It was popularised in the 1960s with the release of Letraset sheets containing Lorem Ipsum passages, and more recently with desktop publishing software like Aldus PageMaker including versions of Lorem Ipsum.
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Para o processo de aprendizagem é necessário que esteja preservada a capacidade de receber e processar as informações do próprio corpo e do ambiente, as utilizando para planejar o organizar o comportamento. Pessoas com disfunção da integração sensorial (DIS) possuem dificuldade em integrar essas informações e por isso podem não responder de forma adaptativa às sensações que outras pessoas muitas vezes nem percebem ou tem facilidade de aceitar. Além disso, podem encontrar dificuldade na realização de atividades com propósito (BUNDY; LANE, 2020).
As alterações no processamento sensorial podem apresentar-se no registro e modulação, impactando na atenção, motivação, emoção e comportamento, como também na discriminação, afetando as habilidades perceptuais, controle postural e ocular, além da práxis (AYRES, 2005). A terapia de Integração Sensorial caracteriza-se pelo engajamento ativo em atividades significativas, promovendo uma resposta qualificada e direcionada a um objetivo (resposta adaptativa) (BUNDY; LANE, 2020).. A intervenção terapêutica busca favorecer a adequação do processamento prioritariamente dos sistemas táteis, proprioceptivos e vestibulares, sobre os quais estão estruturadas as habilidades relacionadas à práxis, sequenciamento, integração bilateral e controle postural (OLIVEIRA; SIMÃO, 2003).
Terapeutas ocupacionais prestam serviços a crianças com transtorno do espectro autista para aumentar sua participação na realização de atividades de vida diária (AVD) (autocuidado, tomar banho, vestir-se, comer, higiene pessoal, arrumar-se, sono), nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD), no brincar e na educação.
Comportamentos desafiadores, como agressividade, fuga e birras são uma preocupação comum para pais de crianças com TEA, especialmente crianças com habilidades de comunicação limitadas. Esses comportamentos representam grandes barreiras para a participação nas AVD, porque impedem que as crianças interajam de forma independente com o ambiente.
Os atendimentos realizados pelos Terapeuta Ocupacionais nos consultórios padrão serão fundamentados na abordagem da Análise do Comportamento Aplicada (ABA), utilizando suas estratégias de ensino e manejo comportamental.
